segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Resenha: "Maré Congelada" (Morgan Rhodes)

Por Sheila: E ai galerinha, tudo ok com vocês? Para quem acompanha as postagens e resenhas do blog deve saber que estamos acompanhando - com MUITO entusiasmo - a série "A queda dos Reinos", que iniciou com livro contendo esse mesmo titulo.

Vou deixar para vocês os links das resenhas anteriores e, como eu sempre aviso, se você não leu os mesmo, a partir daqui é inevitável que tenhamos alguns spoilers.


E continuamos a partir daqui com Maré congelada. Só relembrando:

- A história se passa em Mítica, que é dividida em três reinos, Limeros, Paelsia e Auranos.

- Limeros e Paelsia são reinos em decadência, que veem em uma discussão entre jovens que acabou muito mal um motivo para invadir a próspera Auranos.

- O rei de Limeros, Gaius Damora, na verdade esta seguindo as orientações de uma Vigilante.

- Vigilantes são seres míticos que detém poder incomensurável, sendo que todos os passos do rei Gaius são na verdade uma forma de encobrir sua caça à tétrade, que são quatro cristais que supostamente contém magia.

- A princesa Cleiona, unica sobrevivente da família à invasão de seu reino, Auranos, é obrigada a se casar com Magnus, principe de Limeros, a fim de consolidar uma aliança política.

- Lúcia é a irmã adotiva por quem Magnus viveu muitos anos secretamente apaixonado, uma grande feiticeira que veio cumprir uma profecia.

- Jonas é um rebelde Paelsiano, que começa a história matando por vingança, e agora busca aliados para restaurar a justiça nos três reinos.


Em a "A ascensão das trevas" terminamos com uma história eletrizante: Ioannes morto, Melenia morta por Lúcia, a descoberta de que a Tétrade na verdade não eram simples pedras, mas que haviam seres, deuses presos dentro das mesmas e Kyan, o Deus do fogo, liberto e em busca de vingança junto com Lúcia.

Magnus havia salvo Cleo de uma execução, mesmo sabendo que, para seu pai, a traição equivalia à morte. Amara, a princesa Kraeshiana, havia matado seu irmão Ashur e roubado de Cleo e Magnus o cristal da água, voltando para Kraeshia com a certeza de ter sentenciado os dois à morte.

Diante dessa explosão de acontecimentos do último livro, devo confessar que esta continuação foi boa, mas um tanto quanto morna. Magnus voltou à sua eterna dualidade yin yang, não-se-se-sou-mau-ou-não. A punição por sua suposta traição foi adiada, já que o rei Gaius, agora de posse da tétrade do ar, levado à ele por Félix, resolve viajar para Kraeshia na tentativa de estabelecer uma aliança.

Lucia e Kyan ficam só vagando por mítica, em busca de uma forma de chegar ao santuário e acabar com os vigilantes, única forma de Kyan garantir que nunca mais terá sua forma aprisionada em um cristal por nenhum imortal.

Jonas já não pode mais ser chamado de líder rebelde, visto que não há mais rebeldes a liderar. Esta à beira da morte apesar da intervenção de uma vigilante exilada em seu auxílio na batalha travada no livro anterior, e suas tentativas de matar o Rei Gaius seguem sendo frustradas.

É somente do meio para o fim que o livro começa a ganhar uma cadência mais acelerada, e que acontecimentos de fato relevantes começam a surgir na história, fazendo-nos ansiar por cada novo acontecimento, cada novo capítulo.

Este é o quarto livro de uma coleção de seis, logo, ficarei eu aqui mais uma vez ansiosa pela continuação e, claro, desfecho desse épico sobre magia, poder e desolação. Recomendo!

Abraços e até a próxima!

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Ana Liberato