quinta-feira, 26 de julho de 2018

[Cineclube]: Uma Quase Dupla





Cineclube é uma coluna semanal que tem como objetivo trazer para os leitores do Dear Book, críticas sobre filmes (do retrô até os últimos lançamentos), além de alguns especiais sobre temas do universo cinematográfico, passando eventualmente pelas séries que tocam nossos corações (seja por amor ou total aversão mesmo). Qualquer assunto da sétima arte que mereça ser discutido você vai ver por aqui, no Cineclube.






Titulo: Uma Quase Dupla
Data de lançamento (Brasil): 19 de julho de 2018
Diretor:  Marcus Baldini
Elenco principal: Tatá Werneck, Cauã Reymond, Louise Cardoso, Ary França, Alejandro Claveaux, Daniel Furlan, Augusto Madeira, Luciana Paes.
Gênero: Comédia


Quando uma série de assassinatos abala a bucólica rotina da cidade de Joinlândia, o calmo e pacato subdelegado Claudio (Cauã Reymond) recebe a ajuda da destemida e experiente investigadora Keyla (Tatá Werneck) nas investigações. No entanto, a diferença de ritmo e a falta de química dos dois só atrapalha a solução do misterioso caso.








Uma Quase Dupla, é uma comédia com um tema bem interessante. Em vez ser como diversas outra comédias que focam em romances, essa decide utilizar um tipo de história bem incomum de ser utilizada unida a comédia, que é o suspense policial. É bem visível quando o enredo foca no suspense policial, porque apesar de toda a graça entre os personagens, eles tentaram criar um mistério, com uma boa trilha sonora, e as cenas das cenas do crime foram levada bem a sério na elaboração.


A graça do filme está no elenco, majoritariamente na dupla principal, Tatá e Cauã, que tiveram uma ótima química e uma boa interação, mostrando dois personagens com características bem diferentes. O lado comédia ficou bem mais a cargo da atriz, que protagoniza as cenas mais loucas, e Cauã fica mais como a pessoa mais centrada, mesmo que as vezes ele também atitudes nada convencionais.


Particularmente, não sou muito atraída pro comédias que utilizam de atitudes sem noção, ou totalmente fora da realidade do que uma pessoa faria, então em algumas cenas, outros telespectadores riam e sou conseguia achar estranha. Mas acredito que isso tem muito mais relação com o gosto particular de cada um. Até porque muita gente acha a atriz Tatá Werneck muito engraçada, mas a mim, ela não convence muito. Quando a Cauã, gostei bastante da atuação dele.


O enredo do filme é legal, apesar de não ser muito inovador. Não trouxe muita surpresa no final, com a descoberta do assassino, mas como pano de fundo de uma comédia, tudo fluiu muito bem. É uma boa opção de filme, pra quem quer ir para o cinema dar algumas risadas, e não quer pensar muito.








Jayne Cordeiro é de Salvador-Bahia, e tem 26 anos. Enfermeira, com pós graduação em auditoria, sempre foi apaixonada por livros e filmes, e entrou no universo dos blogs em 2015, ao se tornar resenhista literária da página Maravilhosas Descobertas. Além disso, hoje ela também participa do blog O Clube da Meia Noite, como resenhista literária e esporadicamente na crítica de filmes. E agora faz parte do blog Dear Book com a nova coluna sobre filmes, Cineclube.

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Até o próximo Cineclube!
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Ana Liberato