terça-feira, 21 de abril de 2020

Resenha: " Como Agarrar uma Herdeira " (Julia Quinn)


Tradução: Ana Rodrigues

Sinopse: Quando Caroline Trent é sequestrada por engano por Blake Ravenscroft, não faz o menor esforço para se libertar das garras do agente perigosamente sedutor. Afinal, está mesmo querendo escapar do casamento forçado com um homem que só se interessa pela fortuna que ela herdou. Blake a confundiu com a famosa espiã espanhola Carlotta De Leon, e Caroline não vai se preocupar em esclarecer nada até completar 21 anos, dali a seis semanas, quando passará a controlar a própria herança milionária. Enquanto isso, é muito mais conveniente ficar escondida ao lado desse sequestrador misterioso. A missão de Blake era levar "Carlotta" à justiça, e não se apaixonar por ela. Depois de anos de intriga e espionagem a serviço da Coroa, o coração dele ficou frio e insensível, mas essa prisioneira se prova uma verdadeira tentação que o desarma completamente. Um dos livros mais românticos – e engraçados – de Julia Quinn, Como agarrar uma herdeira inaugura a série Agentes da Coroa.

Por Jayne Cordeiro: "Como Agarrar uma Herdeira" é o primeiro livro da série Agentes da Coroa, que até agora tem dois livros publicados. Aqui temos uma Caroline que precisa fugir da casa de seu tutor que quer obrigar seu casamento. Mas os planos de Caroline mudam, quando ela acaba sequestrada, confundida com uma espiã. Blake é um agente secreto do governo, que está uma missão que acaba dando errado, quando sequestra uma inocente moça em vez de uma perigosa espiã. Blake não quer se envolver com a moça, mas a cada dia que passa, ele sente a parede emocional  que ergueu, se quebrar. 

Todo mundo já deve ter percebido que sou fã de um romance de época. E Julia Quinn é uma das divas desse gênero, apesar de não ser  minha autora favorita. E essa série, quem nem é nova, era uma das que ainda não tinha lido dela. E eu gostei do livro. Mas foi um dos mais fracos pra mim, entre todos que já li da autora. O livro tem um enredo bom. Algo mais diferente do que outros livros dela, que mostra o casal na sociedade. Aqui eles ficam sozinhos em uma casa, sem precisar cumprir todas as questões sociais, sem bailes, e com uma boa dose de ação, com espionagem e emboscadas. E o livro ainda trás uma boa dose de cenas divertidas, porque Caroline é um pouco desastrada, e Blake é bem ranzinza.

Mas apesar de tudo, não consegui me apegar ao casal. O romance deles não me conquistou. Acho que uma parte da culpa é do Blake, que foi um personagem muito rabugento. Se associado a isso houvesse uma possessividade, ou um romantismo por parte dele, isso teria compensado. Mas isso não acontece. Acabamos tendo uma mocinha um pouco infantil e um mocinho muito sério, e apesar de terem algumas cenas românticas interessantes, não me conquistaram. Mas o livro não é ruim, e vale a leitura. Mas quando comparado ao segundo livro, ele fica mais abaixo. Trarei logo a resenha desse para vocês.


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Ana Liberato