sexta-feira, 13 de maio de 2022

Resenha: "Boa Garota" (Jana Aston)

 

Tradução: Alline Salles

Sinopse: Sempre fui uma boa garota. Trabalho duro, sigo as regras, sempre conquisto meus objetivos. Mas, às vezes, boas garotas querem coisas que não são boas para elas. Ou alguém que não é bom para elas. Tipo seu novo chefe. E, às vezes, elas fazem coisas ruins para chamar sua atenção.

Como vender a virgindade em um leilão. Quem diria que ele ficaria tão, tão bravo? Talvez esse não tenha sido meu melhor plano…


Por Jayne Cordeiro: Em "Boa Garota" somos apresentados a Lydia, uma jovem certinha, que foi escoteira, boa aluna, e que está para começar seu primeiro emprego após a faculdade. Ela tem um hobby bem diferente, e costuma levar as coisas ao pé da letra. Nunca se apaixonou na vida, por isso ainda não encontrou o homem certo para a sua primeira vez. Isso até ela conhecer Rhys,um homem intenso, sexy e que faz o mundo dela balançar, no único encontro que acontece, em um bar local.

Mas olha a surpresa, quando ela descobre que ele agora é o chefe dela. E Lydia não consegue tentar chamar a atenção dele, sem acabar passando vergonha. Se em um momento ele parece interessado nela, em outro se afasta rápido. Então Lydia decide tomar medidas desesperadas, participando de um leilão, pela primeira vez dela. Rhys não aceita isso muito bem, e pode ser que o plano dela dê muito errado, ou ela consiga o que quer.

Temos aqui um clássico. Aquele velho e popular clichê do CEO e a virgem, do chefe e a funcionária. E eu gosto deles, ainda mais para ser aquela leitura leve, descontraída, apenas para relaxar. O que realmente temos aqui. Mas o que me atraiu mais nesse livro, e me fez devorar ele, foi o humor. Eu me diverti demais com esse casal. A Lydia é tão literal e sincera no que fala, que cria as situações mais bem humoradas. E a reação do Rhys a ela, tentando entendê-la, se entender, como o homem que não que relacionamentos, mas não consegue se afastar dela. Tornou tudo uma leitura muito boa.

A Lydia me pareceu uma daquelas pessoas com Síndrome de Asperger, ou algum outro espectro autista, mas isso não é abordado no livro, então pode ter sido só uma impressão minha. Mas o livro tem a dose certa de cenas quentes, romance e cenas divertidas. É um livro curto, com uma leitura fácil, ótimo para aquele dia em que se quer esquecer uma leitura pesada, ou só relaxar. Nunca tinha lido nada da autora, mas ela me conquistou. Pretendo ler o outro livro dela, recém lançado pela editora, que é com a amiga da Lydia, e promete também muito diversão.


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Ana Liberato