quinta-feira, 21 de junho de 2018

[Cineclube]: Jurassic World - Reino Ameaçado




Cineclube é uma coluna semanal que tem como objetivo trazer para os leitores do Dear Book, críticas sobre filmes (do retrô até os últimos lançamentos), além de alguns especiais sobre temas do universo cinematográfico, passando eventualmente pelas séries que tocam nossos corações (seja por amor ou total aversão mesmo). Qualquer assunto da sétima arte que mereça ser discutido você vai ver por aqui, no Cineclube.






Titulo: Jurassic World - Reino Ameaçado
Data de lançamento (Brasil): 21 de junho de 2018
Diretor: Juan Antonio Bayona
Elenco principal: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Rafe Spall, James Cromwell, Daniella Pineda, Justice Smith, e Isabella Sermon.
Gênero: AventuraFicção científica

Três anos após o fechamento do Jurassic Park, um vulcão prestes a entrar em erupção põe em risco a vida na ilha Nublar. No local não há mais qualquer presença humana, com os dinossauros vivendo livremente. Diante da situação, é preciso tomar uma decisão: deve-se retornar à ilha para salvar os animais ou abandoná-los para uma nova extinção? Decidida a resgatá-los, Claire (Bryce Dallas Howard) convoca Owen (Chris Pratt) a retornar à ilha com ela.



Agora em 2018 a franquia Jurassic Park completa 25 anos de lançada, exatamente no mesmo mês que o primeiro filme estreou em 1993. Depois do sucesso do retorno da série com Jurasssic World em 2015, esse universo interessante retorna com o novo filme Jurassic World - Reino Ameaçado, que se passa alguns anos após o fechamento do park. Temos o retorno dos atores Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, que para mim, conseguem ser perfeitos juntos. A química entre os dois e as características de seus personagens são uma parte importante do filme, e a personagem Claire está ainda melhor nesse filme, sem aquele ar metido que a personagem dela trazia no primeiro filme.



O filme também apresenta outros novos personagens (destaque para a jovem Isabella Sermon) e trás de presente o aparecimento do ator Jeff Goldblum, que participou da franquia original. Ele é o responsável em apresentar nas telas o dilema principal do filme, sobre o que deve ser feito com os dinossauros que correm risco na ilha que será dizimada pelo vulcão. Será que o ser humano deve resgatar uma espécie que já foi naturalmente extinta séculos atrás, ou deve deixar novamente a vida seguir seu curso? E ainda analisando como o ser humano pode coabitar com algo que ele nunca precisou ou que pode trazer riscos pra ele?


Em relação a qualidade visual do filme, não se pode fazer menos que elogiar. Ele mantém o alto padrão de seus efeitos visuais, associado a uma trilha sonora boa e uma fotografia excelente. A história em si é boa, e apesar de ser um filme longo, ele não desperdiça nenhuma cena, e o filme consegue ter uma dinâmica ótima, sempre deixando o telespectador ansioso e se divertindo. Em alguns momentos dá pra perceber que eles mantiveram algumas coisas na estrutura do filme que lembram muito o anterior e até mesmo a franquia original. No caso do primeiro Jurassic World, era muito legal, porque fazia referencia aos antigos, e servia para causar aquela nostalgia especial. Agora com esse segundo Jurassic World já fica parecendo algo repetitivo, e você pensa: será que vão fazer isso em todos os filmes?

Mas posso dizer que isso é algo pontual e não altera o filme no geral. Ele cumpre exatamente o que promete, e apresenta uma obra cheia de aventura, ação, cenas divertidas, e muitos dinossauros extremamente bem feitos. É um filme muito importante para a franquia, porque ele abre as portas para uma expansão de novas possibilidades, saindo daquele esquema tradicional de um parque em uma ilha fechada. Então isso promete muita coisa para o próximo filme que já foi confirmado para 2021, e que deve ser ainda melhor que os filmes já lançados, se eles conseguirem manter essa ideia e cuidado que tem envolvido a franquia. Então Jurassic World - Reino ameaçado é garantia certa de diversão no cinema para toda a família, e um belo presente de aniversário para a série, não trazendo aquele declínio que muitas vezes acontece quando as séries são esticadas demais. Espero que se divirtam!










Jayne Cordeiro é de Salvador-Bahia, e tem 26 anos. Enfermeira, com pós graduação em auditoria, sempre foi apaixonada por livros e filmes, e entrou no universo dos blogs em 2015, ao se tornar resenhista literária da página Maravilhosas Descobertas. Além disso, hoje ela também participa do blog O Clube da Meia Noite, como resenhista literária e esporadicamente na crítica de filmes. E agora faz parte do blog Dear Book com a nova coluna sobre filmes, Cineclube.


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Ana Liberato