quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Resenha: "Como Eu Era Antes de Você" (Jojo Moyes)


Por Mary: Ei, pessoas! Habemus filme! 0/ Para os fãs - e também os que virarão fãs depois de lerem o livro - saibam que já foram escolhidos os atores para a adaptação cinematográfica da obra. Os atores escolhidos para Lou e Will são Emilia Clarke e Sam Claflin. Não sei vocês, mas eu pirei loucamente com a "Kaleesi" de Lou e já quero muito! Mas vamos ao que interessa? 
Como Eu Era Antes de Você pode ser encarado de diversas formas: uma história de amor, um drama familiar ou simplesmente um ficcional cotidiano. Mas, em verdade, não é assim. Mesclando ingredientes que, a priori, poderiam ser encarados como “comuns”, Jojo Moyes aborda temas complexos que nos leva a questionar até mesmo os nossos próprios valores acerca da vontade livre e consciente dos indivíduos de tomar suas próprias decisões e até que ponto chegamos por alguém que amamos. Há mesmo limites para ver o ser amado feliz?
A trama gira em torno de Louisa Clark, uma garçonete sem qualificação – e gosto muito peculiar para moda – recém-desempregada que é contratada pela família Traynor para ser cuidadora de Will, um ex-CEO mandão que ficou tetraplégico por conta de um acidente de moto e agora apresenta tendências depressivas, não aceitando de modo algum sua atual condição. 
Por vezes até cômica, a fim de imprimir leveza em determinadas situações, a autora aborda de forma bastante verossímil temas cotidianos na vida de quem perdeu os movimentos, como a dificuldade de adaptação dos deficientes físicos à sua nova vida, o preconceito das pessoas que rodeiam o tetra – sejam familiares, amigos ou desconhecidos –, os problemas de saúde oriundos da lesão na coluna e a má estrutura física das ruas para recepcionar os cadeirantes, tornando ainda mais difícil sua circulação pelas vias. Lembro que enquanto lia, pensei: Se em Londres é difícil, imagina só no Brasil? (Preconceito de minha parte, talvez. Mas todos nós somos conscientes das más condições da maioria das cidades de nosso país, infelizmente) 
A narrativa se dá em primeira pessoa, preponderantemente na visão de Lou. Contudo, em alguns momentos, a narrativa é transmitida para personagens secundários. Tal recurso é utilizado para esclarecer ideias das quais Louisa não poderia estar consciente. Apesar de, inicialmente, ser possível que se considere a ideia ser eventualmente confusa, a transmissão momentânea da narrativa é necessária e clara. Primeiro que tal mudança fica isolada em um capítulo só; e, segundo, que no início do capítulo se diz quem está narrando. A confusão pode ocorrer, porque o leitor se acostuma à mente da personagem protagonista. Ainda, haja vista que os personagens são bem distintos (O pai, a mãe de Will e o enfermeiro Nate, por exemplo), o equívoco não vai muito longe. E este é um acerto de Jojo Moyes: seus personagens não se confundem, tendo eles personalidades próprias que os distinguem na forma de narrar os acontecimentos. 
E falando nas personalidades dos personagens, eles são apaixonantes. À medida que a Lou é atrapalhada e excêntrica, Will Traynor é ácido e irônico. E isso, de algum modo, os completa. Ela tenta fazer com que ele se adapte e aceite a sua nova vida, enquanto ele faz com que ela corra atrás dos seus sonhos, não se contentando só com o que tem. Em uma relação conturbada e, a princípio, bastante difícil, um ajuda a curar as feridas do outro. E este é outro acerto de Jojo: ambos tem feridas abertas que precisam ser curadas. Will não é só o “coitadinho deficiente físico”. Will é um homem forte, educado, cavalheiro e... bem teimoso. 
Talvez seja justamente essa determinação característica de Will crucial para o que desencadeia o principal conflito da obra. É difícil abordar um tema tão delicado sem deixar escapar spoilers. Mas vamos lá, afinal, não se pode falar de Como Eu Era Antes de Você sem mencionar o assunto. No início, ficamos tão chocados com a decisão de Will quanto a própria Lou. Todavia, a Jojo administra o conflito de forma magistral, a tal ponto que, por fim, ficamos em dúvida acerca de nossos próprios valores. Isto é, de forma sutil, a autora põe em cheque ideias que acreditávamos acertadas. 
Veja bem, não estou dizendo que vamos mudar de ideia e passar a concordar com a solução proposta pela Jojo. Eu mesma tenho meus próprios conceitos e reservas sobre o assunto. Porém, indiscutivelmente, somos levados a reavaliar o que fazemos pelas pessoas que amamos e como, muitas vezes – e por mais que soframos muito com isso –, somos capazes de passar por cima dos nossos próprios valores em nome da felicidade do ser amado. 
Confuso, não? Acho que você vai precisar ler Como Eu Era Antes de Você para entender o que eu quis dizer nestes últimos parágrafos. Assim como eu, você provavelmente vai querer matar a pessoa que te indicou este livro (que, nesse caso, pode ter sido eu), mas vai querer muito abraçar essa mesma pessoa. Como Eu Era Antes de Você é o tipo de livro que você odeia amar, mas que também não pode deixar de ler, porque realmente vale a pena. De verdade.  
“Você está marcada no meu coração, Clark. Desde o dia em que chegou, com suas roupas ridículas, suas piadas ruins e sua total incapacidade de disfarçar o que sente.”
 P. S. Não resisto e deixo uma foto da primeira leitura dos atores na preparação para o filme.

domingo, 26 de outubro de 2014

Resenha: ¨Os Últimos Dias de Krypton¨ (Kevin J. Anderson)

Por Eliel: ANTES DE HAVER UM SUPER-HOMEM, HAVIA KRYPTON. 

"Uma história nova e arrebatadora, diferente de qualquer uma que você já tenha visto antes. Ela é ao mesmo tempo familiar e surpreendente. Kevin J. Anderson nos apresenta a saga definitiva de um mundo que a maior parte de nós cresceu conhecendo... Ele juntou tudo em um livro de ritmo extremamente dinâmico, que traz algo que irá agradar a qualquer fã do Super-homem." Marv Wolfman, roteirista e criador de Os novos Titãs e Blade, o Caçador de Vampiros. Antes da calamidade que fez com que o pequeno Kal-El - Super-homem - fosse enviado num foguete rumo a um futuro extraordinário em que viveria como herói, seu planeta natal, Krypton, prosperava. Antes da traição, da tecnologia e da natureza conspirarem para condenar uma civilização incomparável, os pais de Kal-El - o brilhante cientista Jor-El e a bela artista e historiadora Lara - se conhecerem, se apaixonaram e se casaram. Houve grandes heróis naqueles dias tranquilos. Mas, claro, apareceram os vilões: o androide maligno Brainiac, que capturou a cidade de Kandor, e o diabólico General Zod, que usou de mentiras e do caos para tomar o poder e ascender à liderança em uma era de crueldade, repressão e terror. E, em meio a tudo isso, uma tragédia fatal se aproximava - um destino catastrófico profetizado por Jor-El, que mudaria a história kryptoniana para sempre, mas daria à Terra um dos maiores super-heróis de todos os tempos. Fonte: Skoob

Todo mundo conhece o Super-Homem. E isso é interessante, porque não foi preciso ler ou não as HQ (Histórias em Quadrinhos), ou assistir aos filmes. Simplesmente, você o conhece e sabe a sua história, que em um resumo bem simples trata-se de um único sobrevivente de um planeta, conhecido como Krypton, que foi criado pela família Kent e que mais tarde levava uma vida dupla como jornalista e super-herói.  Porém, esse livro trata de antes de tudo isso acontecer e nos revela os reais objetivos e razões por trás da vinda de Kal-El (nome kryptoniano do Super-Homem).
- Mas não aspirarmos a melhoras em nós mesmos, acabaremos abrindo mão do entusiasmo na vida.
À medida que nos aprofundamos na leitura, somos levados à conhecer a intrigante Krypton. O autor, Kevin J. Anderson, cria uma ficção da melhor qualidade que dá ao livro um ar de realidade. Porém, para mim, faltou um pouco de fluidez. Lutei comigo mesmo várias vezes para não largar o livro, mas a cada parágrafo me envolvia cada vez mais numa trama bem arquitetada, cheia de tramas, romance, dramas e política (para mim o tema mais difícil de assimilar). Krypton é um planeta vivo, repleto de tecnologia e paisagens exuberantes, formando assim um ambiente muito similar com um provável futuro na Terra. Os personagens são construídos sem pressa alguma, o que ajuda na realidade de suas personalidades que são reveladas aos poucos como se estivéssemos conhecendo uma pessoa. Lara, a esposa de Jor-El, é a minha personagem favorita sem sombra de dúvida. 
- Um artista não tem devaneios. Simplesmente espera pela inspiração.
Mas os grandes destaques do livro são Jor-El e Zod, são eles os grandes protagonistas, o verdadeiro herói e vilão dessa aventura pelo planeta Krypton. Jor-El é o tipo de personagem que simplesmente encanta você, página após página. E Zod é fascinante: ele não é um vilão diabólico, cheio de maldade – ele sequer chega a ser mal. Existe uma relação protagonista/antagonista que muito me agrada, que onde não existe uma relação de bem e mal declaradamente aberta onde os dois lados tem pontos positivos e negativos em suas ideologias. Então cabe ao leitor decidir o que é certo e errado.
- Sim, eu te amo, e acho que você sente a mesma coisa por mim. É por isso que precisamos fazer com que uma coisa boa saia disso.
Ele pestanejou ao perceber isso e não conseguia evitar um sorriso.
- Sim, Lara, eu amo você. Não tenho absolutamente nenhuma dúvida disso, mesmo sob todas essas circunstâncias.
Com certeza essa é uma obra obrigatória para os fãs do super-herói mais conhecido do mundo. E também uma obra que serve de base caso queira se aprofundar nesse Universo.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Resenha: " A Rainha do Castelo de Ar" (Stieg Larson)

Por Sheila: Oi pessoas como estão? Trago a vocês hoje a resenha do último volume da trilogia “Millenium”, que começou com “Os Homens que não amavam as mulheres”, seguido por “A menina que brincava com fogo” e hoje – finalmente! Confessem, vocês acharam que eu nunca ia escrever a última resenha – “A Rainha do Castelo de Ar”.

Como sempre, o tema do livro de Stieg Larson é altamente político, envolvendo no primeiro livro o desaparecimento de Harriet da família Vanger e a questão da violência contra as mulheres na Suécia (onde o livro se ambienta) e no mundo. Já no segundo livro, veremos Lisbeth Salander sendo cassada como uma criminosa mentalmente instável.

O último volume da trilogia dá sequência às descobertas realizadas no segundo livro, e as conseqüências disso para o governo sueco em primeira instância e para Lisbeth. No segundo livro, deixamos Mikael Blomkovist às voltas com Lisbeth, após esta ter tido um confronto quase mortal com o perigoso espião russo Fredrik Torstensson – seu pai.

Após a caçada empreendida à Lisbeth por todo o país, como uma assassina implacável e perigosa, ela sabia que a única forma de reaver sua vida era encontrando seu pai. Mas o desfecho dessa dupla caçada foi imprevisível – tanto que pegou a inspetora Sonja Modig, avisada as quatro da manhã em sua casa, enquanto dormia ao lado do marido, totalmente desprevenida.
- Desastre absoluto nos lados de Trollhattan – declamou seu chefe, sem outro tipo de cumprimento. – O X2000 para Goteborg sai as 5h10.
- O que aconteceu?
- O Blomkvist encontrou a Salander, o Niedermann e o Zalachenko. Esta detido por desacato à autoridade, resistência e porte ilegal de arma. A Salander foi levada para o hospital Sahlgrenska com uma bala na cabeça. O Zalachenko está no Sahlgrenska com um machado na cara. O Niedermann está a solta por ai. Matou um policial esta noite.
Sonja Modig pisou duas vezes e sentiu cansaço. Antes de mais nada, sua vontade era voltar para a cama e tirar um mês de férias.
Mikael esta algemado, pois o agente Paulsson que o acompanhava não quis escutá-lo, o que custou a morte do agente Gunnar Andreson, e quase fez com que chegassem tarde demais para tentar ajudar Lisbeth.

Apesar da insistência de Mikael em defender Salander, as acusações parecem pesar contra ela, principalmente por que um dos assassinados e Nils Bjurman seu antigo tutor, e que abusou de Lisbeth sexualmente. Aliado a isso, houve toda uma mídia “negativa” do caso, produzida por Richard Ekstrom e sua tentativa de gerar sensacionalismo – e também sobresair-se, claro.
Richard Ekstrom, o responsável pelo inquérito preliminar, estava um tanto ansioso ... Durante um mês, ele fora o responsável pela investigação preliminar, o homem que caçava Lisbeth Salander. Ele a tinha descrito abertamente como uma psicopata, uma doente mental perigosa para a população. Tinha deixado vazar informações que seriam vantajosas para ele num eventual processo. Tudo parecia as mil maravilhas.
Na sua cabeça, não havia dúvida de que Lisbeth Salander era de fatoculpada do triplo homicídio e que o processp resultaria numa vitória tranqüila, uma mera encenação de marketing com ele próprio no papel principal.
No entanto, apesar das tentativas de Mikael de tentar explicar às autoridades a trama em que Lisbeth foi envolvida, devido às tentativas de Nils de se vingar de sua tutelada, e de seu pai de livrar-se dela, de uma vez por todas, os agentes não conseguem ser convencidos com facilidade. Afinal, uma trama envolvendo um ex espião russo – Zalachenko – e uma perigosa trama de espionagem e contra-espionagem, parece uma história muito fantástica. Mas Bublanski, um dos encarregados das investigações, acredita. E tentará provar. 
Bublanski se inclinou para frente e assumiu um ar confidencial.
- Richard ... a questão é a seguinte. A Lisbeth Salander foi vítima de uma serie de abusos judiciários, que tiveram inicio quando ela não passava de uma criança. Não pretendo deixar que isso continue. Você pode escolher me afastar das investigações, mas neste caso vou ser obrigado a escrever um relatório.
Agora, Salander terá de provar sua inocência – de dentro do hospital após de levar três tiros no corpo, um deles na cabeça. Mas ela não estará sozinha, terá Mikael, sua irmã advogada e o investigador Bublanski a seu favor. Mas isso será o suficiente?

Bom, só você lendo este livro até o fim para saber! Esta é uma trilogia que realmente vale a pena ser lida, pela escrita impecável, pela trama super bem elaborada e pelo final, que não chega a ser surpreendente, mas que com certeza é real. A trilogia toda nos faz sentir que estamos lidando com uma história que podia de fato ter acontecido.

Apesar das partes densas, e da minha dificuldade em lidar com os nomes dos personagens – afinal, o autor é Sueco – isso de forma alguma pesa no momento de avaliar a obra. Pena que Stieg Larson faleceu antes de nos brindar com outras histórias tão magníficas quanto esta.

Recomendadíssimo! Abraços, e obrigada a Cia das Letras por nos enviar o livro e permitir que eu terminasse de resenhar a trilogia a vocês. Abraços!

terça-feira, 21 de outubro de 2014

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domingo, 19 de outubro de 2014

Resenha: "Amor em jogo" ( Simone Elkeles)

Por Clarissa: Oi oi pessoal, tudo bem? Espero que sim, bom minha indicação de hoje é “Amor em jogo”, para quem gosta daquele romance fofo de tapas e beijos (risos) esta é uma boa pedida.
“Sabe aquelas fases da vida em que tudo parece dar errado? Derek e Ashtyn sabem muito bem como é isso.”
Derek acabou de ser expulso do colégio interno em que estuda desde que seu pai foi convocado pela marinha. As coisas vão de mal a pior quando recebe a noticia de que terá que abandonar a sua Califórnia para morar com sua madrasta, na cidade natal dela. A última coisa que ele precisava agora era se envolver em mais um drama familiar.
“Todo mundo tem um propósito na vida, ele me disse uma vez. Encontrar o seu é crucial para saber quem você é e o que você quer ser.”
Já Ashtyn se esconde atrás de uma fantasia da vida perfeita: boa aluna, a única menina- e capitã!- do time de futebol americano da escola e namorada do quarterback promissor. Longe de um conto de fadas, Ashtyn sente-se deslocada. Quer deixar tudo para trás e correr em busca de uma bolsa de estudos em alguma faculdade bem longe de sua vida atual. O encontro de Derek e Ashtyn revelará seus medos e terão que ter toda coragem para assumirem suas personalidades e seus desejos mais secretos.
“Nunca desista”
Amor em jogo é aquela leitura simples e gostosa de ler, mas o que me decepcionou foi à revisão, tem muitos erros de português que pode atrapalhar a leitura, necessita de mais uma revisão.

 Mas fora isso, é muito boa essa leitura, passa a mensagem que nunca devemos desistir daquilo que queremos, mesmo parecendo que nada está a seu favor. Não julgar as pessoas sem antes conhecê-las, e viver cada momento intensamente, como o primeiro amor, aproveitar os verdadeiros amigos e a família. Dar valor no que temos. O amor é o que pode nos unir, então não vamos perder a esperança no amor. Momentos ruins todos nós temos, mas não devemos desistir.ser originais,não mudar quem você é por causa dos outros. 

Esta leitura é daquela que se você começa a ler não quer para mais, o romance que os personagens vivem é muito sedutor, faz o leitor querer ter um pouco deste romance, muitos adolescentes vão se derreter, desmaiar com esta leitura. Os personagens são intrigantes. A escritora Simone Elkeles voltou a sua adolescência, muitos leitores vão se encontrar neste livro. Os sentimentos de cada personagens é tão realista que entramos de cabeça na estória e é tão bom, nos faz viajar. Além da capa do livro ser muito fofa e o conteúdo apaixonante e sedutor espera que possam ler, é muito bom poder entrar no mundo de Simone Elkeles, que pela primeira vez publicada no Brasil, e este livro é o primeiro romance da série Wild Cards.

Nunca desista dos seus sonhos!

Espero que tenham gostado desta indicação e que leiam também, e não se esqueçam de deixar seus comentários e dicas. Até logo! Boa leitura!

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Resenha: "Adeus à inocência" (Drusilla Campbell)



Por Marianne: Sou doida por livros e filmes de temática psicológica. Desses que falam sobre problemas comportamentais ou que criam uma situação inusitada que testa a conduta de todos os personagens e deixa a gente sem reação. E pela sinopse de “Adeus à  inocência” tive a impressão de que seria essa linha que o livro seguiria. Até seguiu mais ou menos... Mas bem, vamos pra resenha que eu explico melhor.

Madora era uma adolescente perturbada pelo suicídio do pai e o fracasso em que se transformou seu relacionamento com a mãe por conta disso. Até Willis aparecer e a salvar desse fundo do poço. Sem a aprovação da mãe, Madora fugiu com Willis assim que completou a maioridade e desde então vive isolada no meio do deserto da Califórnia com o moço.

Willis é um rapaz incompreendido pelo mundo que foi criado pela mãe e acompanhou a irmã Daphne se envolver com drogas e chegar no fundo do poço. E por esse motivo sente uma necessidade de ajudar mocinhas perdidas por ai a entrarem no rumo.
Madora não iria dar-se ao trabalho de lavar os lençóis, apenas juntaria todos e os jogaria no lixo; e se Willis dissesse que era um desperdício, poderia ele mesmo tentar tirar o sangue. Ela imaginou como seria falar com ele num tom tão audacioso. Então se deteve. Imaginar já era perigoso, pois ela podia ficar tão a vontade em suas próprias opiniões que um dia se esqueceria e as falaria em voz alta.
As coisas começam a mudar quando Willis traz Linda, uma adolescente de dezesseis anos e grávida, e a mantém trancada e acorrentada num trailer que fica no quintal com a premissa de que a garota era uma drogada que vivia nas ruas e ele a estava ajudando. Madora apoia e ajuda Willis sem questionar, admirando sua generosidade mesmo quando ele faz o parto de Linda e vende o bebê.

A coisa segue nesse contexto bizarro até que Django aparece. Django é um adolescente de onze anos que perdeu os pais (o pai era um astro milionário do rock)  num acidente de carro e teve de abandonar sua vida de rei do camarote em Bervely Hills pra viver em Arroyo com sua tia Robin, que ele nunca havia ouvido falar até então.

Django encontra a casa de Madora no meio do deserto quase que por acaso e na falta de amigos e alguém pra conversar (ele e a tia Robin tem um relacionamento tão próximo e amigável quanto você e aquela barata voadora da sua casa) ele vê em Madora uma amiga em potencial.
Madora, mesmo sabendo que Willis ficaria furioso se soubesse das visitas de Django, arrisca tudo por um tempinho na companhia do menino. De repente, sem entender muito o porquê, Madora começa a ficar incomodada com as perguntas de Django em relação  à sua casa que não tem telefone e nem TV, as condições em que vive com Willis (a casa é um chiqueiro) e ao trailer  onde Linda está “hospedada”. Basicamente o moleque coloca Madona pra pensar um pouquinho fora da caixa. E funciona. 
Murray, o gerente, disse que ela tinha um dom natural. Ela ficara orgulhosa e ávida por contar a Willis como fora elogiada, mas ele não se impressionou. Disse que tudo que precisava para servir comida eram duas pernas, duas mãos e um cérebro do tamanho de um repolho.
Madora começa a se questionar sobre coisas tipo “Seu eu quisesse trabalhar fora, Willis deixaria?”, “Se eu quisesse dar uma volta por ai, Willis se incomodaria?”, “Será que talvez, eventualmente, de repente, assim, por acaso, deixar Linda trancada e acorrentada no trailer não é meio que... errado?” (AEEE! Vai Madora, vai que é hexa menina!)

Por mais que Django plante a sementinha do “acorda menina!” em Madora, foram tantos anos convivendo com os abusos psicológicos de Willis que se desprender dessa corrente invisível é muito difícil. Acompanhamos isso de perto nos diálogos entre os dois, mas o que mais me chamou a atenção foram as afirmações de Madora a si mesma de que deixar Willis seria um erro porque ele precisa dela (ele mesmo afirma isso em vários momentos do livro).

Me lembrou muito um vídeo que uma amiga um dia me mostrou de um projeto chamado TedX. No vídeo uma mulher relata os abusos psicológicos e físicos que sofria do seu companheiro e revelou o motivo principal por não o ter deixado antes: a sensação de que o homem é uma alma frágil e vulnerável, incompreendido por todos e só ela o entendia e poderia ajudá-lo.
Ele podia dizer todas as coisas horríveis que quisesse. O amor dela era como um escudo, as palavras ricocheteavam sem feri-la. Não dava pra pensar em si mesma quando ele estava claramente sofrendo, tão furioso e humilhado. Era o trabalho dela levantar-lhe o ânimo quando ele mesmo não podia fazê-lo.
Sei que pra muita gente é difícil compreender esse sentimento, mas ele está ai. E foi justamente nesse sentido que eu acredito que a autora pecou um pouquinho. No desenrolar da história vemos claramente uma Madora desenvolvendo suas próprias ideias e vontades e questionando sua realidade atual em função disso. Mas no final do livro não sei o que aconteceu, parece que o prazo pra entregar estava se esgotando e a autora pôs pra fora a primeira ideia que lhe veio na cabeça.
Eis aqui a verdade: assim como ela era uma garota sem sorte, Willis era um garoto com uma história triste. Pensando nisso uma piedade maternal jorrou dentro dela. Por ele e por si mesma.
Os personagens são bem desenvolvidos durante o livro e no final não existe uma auto análise de Madora pra justificar seu comportamento. Nem se fala muito sobre o comportamento de Willis. Django do começo ao fim do livro tem um papel de protagonista de filme infantil da Sessão da Tarde, então sobre ele nem vou me estender. Alguns trechos também no decorrer do livro que (imagino) foram escritos pra chocar o leitor passam tão beges que a gente nem percebe.

A leitura vale a pena, saímos um pouco da nossa caixa pra entender o porquê de existirem mulheres que permitem que seus companheiros a dominem dessa maneira e pensarmos um pouquinho antes de julgar. Afinal, é muito fácil julgar todo um contexto baseado em nossos rasos “achismos” e ignorarmos toda a complexidade psicológica e comportamental que existe no ser humano.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

TAG: Um livro e um filme



Olá, leitores!! Tudo bem com vocês?
Hoje estou aqui a fim de responder uma TAG que o Dear Book recebeu do blog Confissões Femininas
A TAG é sobre Um livro e Um Filme e consiste em 15 perguntas, cujas respostas devem conter o nome de um livro e de um filme.
E para indicar os blogs, ao invés de os nomes dos blogs tagueados no final desta postagem, mantém-se o nome dos blogs que já fizeram essa TAG, a começar pelo "Destinos Oposto" e, em seguida os outros blogs (no caso, o meu! haha). Em seguida deve-se avisar os blogs (mais de 5) que você escolher para responderem a TAG.


Perguntas:
L: Livro

F: Filme

1. O ultimo que você leu/assistiu?
L: Bordados (Marjane Satrapi)
F: Cavaleiros do Zodíaco, rsrs

2. Um que você quer muito?
L: Diário de uma Paixão
F: A Culpa é das Estrelas

3. Um que você se emocionou?
L: O Segredo de Brokeback Mountain
F: Sempre ao seu lado

4. Um que você riu muito?
L: A série toda do “Diário da Princesa” me fez rir muito em alguns momentos e em outros chorar, kkkkk
F: É o fim, kkkkkkkkk

5. Um "modinha"?
L:  Destrua Este Diário (não alterei porque concordo)
F: Se eu ficar

6. Um que marcou sua vida?
L: A trilogia Pão de Mel, sem dúvidas, da autora Rachel Cohn
F: Batman- O Cavaleiro das Trevas

7. Um romance?
L: Querido John
F: Para Sempre *o*

8. Um que você gostou mesmo todos não gostando?
L: Amar, verbo intransitivo, rsrsrs
F: Os filmes do Adam Sandler sempre são criticados, mas eu sempre gosto! Tipo o “Cada um tem a gêmea que merece”, rsrsrs

9. Um que te fez sentir medo?
L: Laranja Mecânica
F: Invocação do Mal, é top demais!!!

10. Um que te "prendeu"?
L: O Diário de Bridget Jones
F: Closer- Perto demais

11. Um que você não se enjoa?
L: Heath Ledger- O Astro Sombrio de Hollywood
F: 10 Coisas que eu odeio em você

12. Uma série/saga?
L: Minha Vida Fora de Série
F: A única série que eu assisto até hoje e amo demais é Friends.

13. Um que te passou uma lição de vida?
L: O Céu está em todo lugar
F: O Segredo de Brokeback Mountain

14. Quais seus gêneros preferidos?
L: Romance e drama
F: Drama, comédia, suspense

15. Um que te surpreendeu?
L: Todos os livros do Harry Potter, com certeza. É muita magia e muito amor!
F: Os Suspeitos

 P.S.: Quando forem postar a tag não podem tirar o nome do blog anterior. E qualquer vlog que ver a tag pode responder a tag más seguindo a mesma regra de não tirar o nome dos blogs anteriores.

Blogs que já fizeram a TAG:
Destinos Opostos

Confissões Femininas...
Dear Book



Indico qualquer blog que tenha vontade de responder essa TAG. Eu adorei ^.^

Beijinhos,
Kell
 
Ana Liberato