segunda-feira, 8 de julho de 2019

Resenha: " A Ladra - A Irmandade da Adaga Negra" (J. R. Ward)



Tradução: Cristina Tognelli


Sinopse: Sola Morte, antiga ladra, desistiu da sua vida pregressa do lado errado da lei. Fugindo de uma família de traficantes de drogas, hoje ela mora longe de Caldwell, mantendo sua amada avó a salvo e permanecendo afastada de encrencas. Seu coração, no entanto, ainda está voltado para o único homem que conseguiu derrubar suas defesas: Assail, que nunca teve a intenção de se apaixonar – com certeza nunca por uma humana. Mas eles não têm futuro, e não só porque ela desconhece o fato de ele ser um vampiro, mas também porque ele não pretende deixar de vender armas para a Irmandade da Adaga Negra. O destino, contudo, tem outros planos para eles. Quando Assail entra em coma e paira à beira da morte, seus primos procuram Sola e imploram que ela lhe dê um motivo para viver. A última coisa que ela deseja é retornar ao passado, mas como ela pode permitir que ele morra? Enquanto um novo inimigo letal dos vampiros mostra a cara, e a Irmandade precisa que Assail volte à ativa, Sola descobre ser não só um alvo, mas também uma força essencial numa guerra que não compreende. E quando a verdade de Assail vier à tona, ela fugirá aterrorizada. Ou seguirá o coração, caindo nos braços do macho que a ama mais do que a própria vida?

Por Jayne Cordeiro: A Ladra é mais um livro da série de sucesso A Irmandade da Adaga Negra. Se você gosta de livros de vampiros, mas com uma pegada bem adulta, com ação e erotismo, essa série não pode faltar na sua estante. Os últimos livros são bastante interligados, então é preciso estar acompanhando a série para entender alguns fatos. Neste livro temos três histórias ocorrendo simultaneamente, que são continuações do que já aconteceu no livro anterior. Aqui temos o desenrolar da história de Assail e Marisol, que já foram apresentados anteriormente, e terminaram afastados. A situação é que Assail está doente, Marisol é humana e não sabe sobre vampiros, e ainda precisa fugir de pessoas do passado que podem matá-la.


Tropeçando “Tropeçando para frente, frente, ela pegou seu equilíbrio equilíbrio pouco antes de cair, e então ela simplesmente simplesmente ficou lá, incapaz de se mover. Se ela não tivesse tivesse dito que era ele, ela não teria encontrado encontrado uma ...característica ...característica ... que era de Assail no paciente paciente deitado, deitado, calvo e encolhido, encolhido, naquela naquela cama. Sua pele era branca como a neve, suas bochechas bochechas estavam estavam vazias, vazias, seus lábios rachados rachados se separaram separaram enquanto enquanto ele mal respirava. respirava. Quando Sola percebeu percebeu uma pressão pressão em sua própria própria boca, percebeu percebeu que tinha colocado colocado a palma da mão no rosto para manter a reação. reação. Como isso aconteceu? aconteceu? ela pensou. pensou. Como ele tinha ido daquele homem saudável e forte ... para isso?

Temos também o desenrolar de um problema no relacionamento de Vishous e Jane, que estão cada dia mais soterrados pelo trabalho, e deixando de lado o casamento dos dois. E por último a história envolvendo Throe e o misterioso livro que o está ajudando em um plano que pode destruir com a Irmandade. 


Tudo bem, ele pensou conforme seguiam pelo corredor até o quarto deles - seu, dela, tanto faz. Tinha esperanças de poderem conversar enquanto ela -  bem, não havia nada ali a ser limpo. Mas talvez ela tivesse alguma ideia para reduzir o inchaço.Deus, quem haveria de pensar que eu objetivo seria o de conversar com uma fêmea. Mas, pensando bem, Jane sempre fora diferente.E, por causa disso...ela o tornara diferente.

Eu fiquei enrolando para começar esse livro (faço isso com todos que não trazem os Irmãos originais como protagonista), mas sempre termino o livro adorando e me perguntando porque enrolei tanto. A autora continua com o mesmo talento para criar situações, atritos e conseguir misturar fantasia e realidade de uma forma, que você consegue enxergar tudo aquilo acontecendo na esquina. É um tipo de livro, que mesmo aquele que não é muito fã de fantasia e histórias de vampiro, vai ler e se apaixonar.


Sentia saudade do homem que ela nunca deveria ter tido como parte da sua alma deixada para trás. Mas assim eram as coisas. O destino era um tremendo ladrão

Os personagens são complexos, a autora é muito sútil na forma como vai desenvolvendo a história, buscando te levar até o ponto que ela queria. O livro consegue ser sério e maduro, mas também faz o leitor dar várias risadas, se aquecer com as cenas sexuais e gosto como traz personagens fortes, principalmente as mulheres. A série continua ótima, apesar de já ter passado dos 15 livros, sem cansar o leitor. E se você nunca leu IAN, está na hora de dar uma chance para eles. Não vai se arrepender.


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Ana Liberato