sexta-feira, 22 de julho de 2016

Resenha: "Primeira Alvorada: o céu" (J. H. Paschoal)

Por Sheila: Oi pessoas! Como estão? Eu estou de cama, 5 semanas com o braço imobilizado depois de uma cirurgia na clavícula :(. Mas TUDO tem um lado bom: ando lendo horrooooores e, claro, aproveitando para por em dia as resenhas para o blog.

O Céu é o livro 3 da trilogia Primeira Alvorada, uma saga que mistura um mundo pós apocalíptico com ficção científica. Você pode conferir as resenha do primeiro livro aqui e do segundo aqui.

Para quem não gosta de spoilers, o bom seria ler as resenhas anteriores e parar por aqui, pois pretendo iniciar esta pelo finzinho do segundo livro e início deste terceiro. Ok? Todos devidamente avisados? Prossigam daqui por sua conta e risco.

Em “Primeira Alvorada – O Céu – Livro 3” Vinte anos após a conclusão do Segundo livro, Arthur é um homem maduro e experiente, tornando-se uma lenda viva que se espalhou pelas quatro direções do Quadrado Branco. Fundador da grande cidade de Monte Cristo, construída nos arredores da grande estátua de braços abertos, ele lidera os homens de Drako, conquistando paz e irradiando esperança, guardando em seu interior o peso da responsabilidade da morte daqueles que se arriscaram por ele no passado, incluindo Ânia.  
Ao Norte uma grande tempestade se aproxima, trazendo também um misterioso perigo que poderá mudar o mundo mais uma vez. Arthur percebe que os mistérios de sua família não haviam sido completamente desvendados e mergulha em uma batalha intensa pela sobrevivência. 
A última luta. O último diDrako.

O que dizer desse último livro? Seguirá mai ou menos no mesmo caminho dos anteriores. Notaremos cenários familiares, como "a grande estátua de braços abertos" que nada mais é do que o Cristo Redentor, e varias outras menções sobre um Brasil que já não mais existe há muito tempo. Muitos mistérios ainda e mais uma grande batalha, agora a última, envolvendo robôs e muita tecnologia avançada, mas também muito do primitivismo em que um mundo sem história acaba perdido.

Infelizmente, este terceiro volume demorou um pouco a sair e, junto com a curiosidade e ansiedade veio a decepção. Fomos deixados no segundo livro em meio a uma batalha frenética e uma busca empolgante por respostas e, ao abrir o terceiro livro, encontramos toda a trama resolvida nas duas primeiras páginas, resumidas e condensadas.

Não ficava claro se Ânia de fato havia morrido no segundo livro. No terceiro, além de descobrirmos que a mesma, sim, não havia resistido, somos jogados em acontecimentos que datam 20 anos após a última cena.E todos os conflitos entre os clãs? E as alianças? E as perdas? Traições?

Sei lá. Simplesmente não convenceu. Por isso demorei muittoooo para terminar de ler sobre a tal tempestade do Norte e por isso demorei muitttooo para resenhar e, talvez, por isso não encontrei nenhuma outra resenha por ai. Me senti traída pelo autor #prontofalei. Mais alguém leu? O que vocês acharam? Abraços e até a próxima.


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Ana Liberato