Hello,
amigos de leituras! Como elas estão?
Folheei O Grande Gatsby por esses dias, tô curiosa e quero ver se vou me jogar nele essa semana. Quem
sabe?
Eis
que o post de hoje traz uma Tag tudo a ver com a essa coluna: Sentimentos
Literários! Quem iniciou e indicou para o blog foi a Daniella Blanco (thanks, dear!). A ideia é citar um livro que tenha te tocado quanto a esses
sentimentos listados: alegria, tristeza, angústia, medo, apego, nostalgia,
raiva, indiferença, compaixão e reflexão. Quem mais quiser participar, só
compartilhar conosco (não se esqueçam da Daniella, ó).
Bora
ver quem bateu certo comigo?
Alegria

A
história ronda por Emma que, ao achar que vai morrer numa queda de avião, conta
TODOS os seus segredos (a fim de ir na paz se morresse mesmo) para o passageiro
ao lado. Só que uma hora o avião pousa e todos seguem sua vida. Ou não...
Tristeza
Gente,
eu fujo desses livros. De verdade rs. Fico resistindo para não chorar em livro.
Masssss... me passaram A Culpa é das Estrelas e, meu Deus, quanto eu perturbei
as minhas amigas durante a leitura e tenho uma prima que me jurou morte por eu
ter indicado pra ela. É uma história linda, inegável, tem um senso de humor
muito bem colocado e quase arrumei as malas pra ir bater na porta do John Green
por todos os feels que ele me
arrancou (e ainda tem arrancado com os posts dele sobre o filme). O cara foi no
âmago do ser.
A
trama conta a esperançosa história de Hazel e Gus na luta contra o câncer e
suas realizações mesmo com suas limitações. Vida e morte quase milimetrados.
Angústia

Medo
Eita
que é desses que eu corro mesmo. Por enquanto, ainda não tive coragem de
enfrentar nenhum.
Apego

Eu não amo Darcy. Eu amo a história de amor. Amor Elizabeth Bennet. Amo as maneiras, a linguagem, a cortesia. É parte de mim e do que quero. Quero dizer que tenho padrões.
Adoro
tudo a respeito, filmes, séries e livros relacionados. Tô tentando dessa vez
Emma e comecei por adaptações. Sei que tenho que me desgarrar um pouco,
conseguir é outra história XD
Nostalgia

A
nostalgia que me bateu não foi necessariamente por lembranças minhas, mas delas
próprias, o que me lembrou um pouco daquele filme Meia-noite em Paris, quanto
ao desejo de viver nos anos de glória e àquilo que se perdeu de nós, mas que
teve importância para outros (fui muito enigmática aqui?). Tia Sadie teve esse
efeito em mim e em Lara.
Raiva

E
o incrível que posso dizer é: eu gostei do livro. É uma super sacada! Se eu não
tivesse tido tanto problema com Bentinho e Machado, teria feito até um estudo
mais aprofundado sobre umas teorias que concluí dessa leitura. E só pra
constar, Capitu não traiu (talvez possa “comprovar”, talvez...).
Indiferença

Meu caro James,
Você sempre foi um dos meus leitores mais fiéis e gentis, por isso senti-me seriamente incomodada quando me fez uma crítica. Você reclamou de meus assassinatos, que estavam se tornando muito refinados [...] Então, esta é sua história especial – escrita pra você.
E
foi sangrento mesmo. Teve uma sacada e tal, só não me impressionou mesmo. Descobri
recentemente que não sou muito fã de literatura policial e de investigação, exceção de uns
poucos. Fiquei surpresa com isso porque gosto muito da série Castle.
Compaixão
Quando
peguei O Dom, de Nikita Lalwani, minha ideia do livro era de algo totalmente
diferente do que é a história, o ritmo e o modo de levar o enredo. Rumi Vasi é
uma garota incomum, com altas habilidades para matemática desde que era
criancinha. Apesar de indiana, vive no País de Gales, com os pais
superprotetores e encanados com sua educação.

Tinha
pra mim apenas a referência do Sheldon de The Big Bang Theory como o gênio que
entrou cedo na vida acadêmica e desenvolvia seu dom. Com Rumi, porém, muito do
próprio carinho e amor lhe foi negado, não havia liberdade, sua cultura era
fechada e ela mal podia respirar senão treinar matemática. Com uma vida
resumida a isso, ela tinha suas escapadas, nem sempre com êxito. Acho que Rumi teria
se dado melhor se tivesse trocado de vida com o Sheldon :)
Reflexão
Cito
até um momento desses de reflexão: estava eu em sala de aula outro dia,
copiando matéria do quadro, quando dei por conta que minha letra tava
terrivelmente terrível. Meu Deus, como,
quando isso aconteceu? Ela já não era lá muito bonita mesmo, e nessas
anotações tava bem desastrosa. Fiquei ruminando isso o resto da aula até vir a
luz: fazia um tempo que eu não escrevia mesmo à mão. Hoje tudo é digitalizado e
impresso, não manuscrito. Não exercitamos mais a cursiva.
É
uma das críticas que Destino, da Ally Condie, levanta em seu romance.

É
um livro riquíssimo que vai além do habitual triângulo amoroso. Mal posso
esperar por Conquista (último da trilogia) estar em minhas mãos.
Espero
que tenham gostado, e se bateu divergência aí, conte aí nos comentários.
Até
o próximo post,
Bjs,
Kleris
Ribeiro.
Gosteeeei muuuuito desse post e posso dizer que concordo muito com você na parte de "Tristeza". Quando acabei de ler fiquei horas pensando em tudo que havia lido e me sentindo triste pela Hazel.
ResponderExcluirTenho um blog e gostaria de pedir se posso fazer esta tag nele. Se quiser dar uma conferida http://vidadeadolescentedamy.blogspot.com.br/ fique a vontade (:
Beijoos
Fique a vontade, todos podem participar! Depois deixa um comentário lá no blog pra eu ler suas respostas. Bjs
ExcluirPode fazer a vontade :) só nos linkar
Excluir(@kleriss)
Faltou Gabriel, Kleris. E A Seleção. E Belo Desastre.
ResponderExcluirHAHAHAHAHA é que eles estão em ooooooooooutros feelings. Inferno de Gabriel tá mais pra admiração (*---*), A Seleção pra... Maxon (sim, ele pode resumir um feel) e Belo Desastre é a leitura alucinada combinada com overdose de amor. Ah, e Estilhaça-me tá no 'wow'. Viu, não foram esquecidos.
Excluirótima tag, mas dos livros citados só li o da Jane Austen, clássico demais, que todas mulheres amam.
ResponderExcluirsó fiquei um pouco decepcionado por você não ter gostado de Agatha Christie, eu adoro, teve uma fase minha que eu só lia livros dela, mas então enjoei e nunca mais li pois são todos parecidos, mas esse eu não li para dizer se é bom ou ruim.
Tem uns três dela que, não sei, me dão vontade. Expresso da meia-noite, Assassinato no Expresso do Oriente e Assassinato de Roger Ackroyd. Qnd comprei esse do Natal de Poirot, tava num momento 'investigação' e não o li pela época. Depois desse li outro envolvendo investigação de assassinato e me veio essa: acho que não me dou pro estilo. A gente já desconfia naturalmente de tudo que é personagem e tal, só que até metade do livro 'parece' que nada acontece. Emoção mesmo só ao fim. Então acho que me decepciono junto... embora goste muito da série Castle!
ExcluirAgora que você disse que são todos parecidos fiquei pensando sobre essa dedicatória dela...