quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

[Assiste aí] Silicon Valley

Olá, leitores do blog!
Minha última postagem foi sobre OITNB. E quem já está por dentro da série, deve estar manjando das abreviações também. Ou seja, minha última postagem foi de comédia, e eu, como não-oficial-conselheira-esporádica-de-séries de vocês deveria ter mudado o gênero da série e passado para um suspense ou sei lá. Vai que tem alguém que não curte muito o gênero.

Todavia, eu também vivo essa dicotomia amo/odeio comédia. Talvez nem sendo tão estrema assim. Mas, pelo menos pra mim, é difícil encontrar “aquela série”. Uma que mesmo tendo sua comediazinha fraca, prende você seja pela história, seja pelo texto, seja pelos personagens, ou quando é ainda melhor e prende você por tudo. Esse medo de errar me fazia protelar assistir uma ou outra série, até que me fiz um ultimato e maratonei horrores de comédia.

Uma delas é Silicon Valley.

Adoro ficar procurando nomes na abertura 

Duas temporadas. É tudo que essa série tem. A primeira temporada só tem OITO episódios. Cada episódio só tem cerca de trinta minutos. Isso lá é um tempo descente de série, HBO? Ainda mais quando a série é muito boa. Ou seja, coleguinhas, (30 x 8 = 240 minutos; 240/60 = 4 horas), em quatro horas vocês terminam a temporada inteira. Então não tem desculpa para não assistir.

Os outros motivos, eu conto agora para vocês. Antes de começar a assistir, eu baixei a temporada inteira primeiro. Só para não ter desculpa de parar pela metade. Assisti o primeiro episódio, e admito, que quase desisti. A série faz sim um estilo, como eu costumo chamar, “comédia americana”. Um humor bobinho, personagens superficiais, ou pelo menos era como parecia. O estilo “nerd”, entretanto era o que mais me chamou atenção e persisti.

Mas foi um pouco difícil, para mim, rotular Silicon Valley. Até mesmo quando pesquisei os quotes para o post. Porque Silicon Valley mais parece isso:




O seminu aí em cima é o Erlich, dono da casa, onde mais quatro garotos moram de graça e podem desenvolver seus projetos para alavancar no Vale do Silício. Em troca, ele tem dez porcento da empresa dos rapazes. Enquanto desenvolvem seus projetos, eles trabalham na empresa Hooli. Acontece que o projeto de um dos garotos, o Richard, faz sucesso e ele se vê entre diversas propostas para financiamento ou compra da empresa. Richard recebe apoio dos outros garotos da casa e de Erlich para desenvolver a empresa e, quem sabe, virar um dos grandes. Nessa corrida para o sucesso, o grupo passa por vários episódios, como se tentassem subir um degrau do desenvolvimento a cada episódio. E é muito divertido acompanha-los tentando.

Pronto. Vamos rotular a série como divertida. Acho que combina mais até do que engraçada.

Cara, me desculpe, eu despluguei sua "tomada" -
 mas meu telefone estava com menos de 10% 


A sensação de leveza e sagacidade da comédia da série a deixa ainda mais interessante. Perceber as piadas e comparações ao real Vale do Silício. A atualidade da série sobre tecnologia deslumbra quem assiste facilmente. E os personagens, gente, adoro falar dos personagens. Cada um com seu jeito peculiar tipicamente de comédias.

Erlich é o interesseiro e quase explorados dos garotos, mas o meu personagem favorito. Depois vem Gregory, o financiador que parece viver em um mundo só seu. Mas que de alguma forma conseguiu fazer dinheiro por lá. Na verdade, todo mundo, exatamente, todo mundo parece querer alavancar por lá. E aparecem ideias das mais batidas até as mais inusitadas (e inúteis). Além do humor crítico da série que é excitante.

Silicon Valley é apaixonante e viciante, ocorre uma evolução magnifica do primeiro aos próximos episódios. Só assistam, ok?

Beijinhos,

Até a próxima,


Mariana Diniz

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Ana Liberato